Não dá para dizer que Mario é uma franquia de “jogos de plataforma”. Se os títulos clássicos do personagem mais carismático dos games utiliza essa velha e inexorável fórmula, existe uma infinidade de versões, de extravagantes a previsíveis, que coloca o encanador italiano em situações, locais e temáticas bastante peculiares.
Mario já correu de kart, jogou tênis, futebol, brincou de Tetris, pulou do sidescrolling para ambientes abertos tridimensionais… Fez mais coisas do que minha memória consegue se recordar. Mas tem uma aventura ainda inédita — ao menos oficialmente: ação em primeira pessoa.
O gênero, consagrado no PC e migrado com sucesso para consoles nas últimas gerações, produz muitos sucessos de público, crítica e vendas. Call of Duty que o diga. A Nintendo ainda não se aventurou nessa área com seu personagem-símbolo, mas isso não significa que não veremos como seria uma improvável aventura pelos olhos, literalmente, do Mario
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